"O texto, o segundo da dramaturgia de Bertolt Brecht mas nunca por ele encenado, coloca em paralelo um drama familiar e os ecos da fase final da Revolução Espartaquista, conflito que decorreu na Alemanha durante a I Guerra Mundial, sob a liderança da filósofa marxista Rosa Luxemburgo."
Trata-se de uma história de amor demasido típica no seu essencial mas que é retratada em palco de uma forma capaz de a tornar diferente de todas as outras. Vale pelo espectáculo mas sem grande mensagem a reter.
"Não se ponham com esse olhar tão romântico"
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